Conheça o livro

capa do livroÉ hora de jogar tomates na historiografia politicamente correta. Este guia reúne histórias que vão diretamente contra ela. Só erros das vítimas e dos heróis da bondade, só virtudes dos considerados vilões. Alguém poderá dizer que se trata do mesmo esforço dos historiadores militantes, só que na direção oposta. É verdade. Quer dizer, mais ou menos. Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.

27 respostas para Conheça o livro

  1. diego disse:

    putz! vc é o cara

    nem li o livro todo só vi a capa e dei uma lidinha rapida e ja me apeguei ao livro , parabens cara sucesso ! faça mais livros, suas ideias são extraorinarias!

  2. Ricardo Steinberg disse:

    Vi sua entrevista no programa da Olga Buongiovani, e fiquei muito feliz e vou comprar seu livro que é muito mais que isso: É UM TRATADO SOBRE AS MENTIRAS APREGOADAS NAS ESCOLAS, ANOS A FIO. Parabéns ilustríssimo historiador.

  3. Vanessa Reis disse:

    Primeiramente, parabéns pelo livro!
    Estou escrevendo uma nota sobre ele para o espaço “Dicas” da revista “Sempre Bem”, que circula no RS e em SC. Poderia me enviar uma imagem da capa em alta resolução?

  4. tranks disse:

    Comprei no aerorporto e li em menos de duas horas. Porrada na orelha. Coisas que desconfiava, tinha ouvido falar, mas agora com algumas fontes.
    Embora esteja deixando o post só para encher o saco, na critica ao “pai da aviação”, o tal da Farman foi sim importante. Ele foi um dos primeiros construtores de aeronaves de passageiros, sendo o mais conhecido o seu “goliath”. Mas o livro é ótimo. Pela coragem de ir contra a hipocrisia reinante. E mais importante, expor as nossas bases históricas de servilismo, superficialidade e manipulação.

  5. Sabrina. disse:

    O livro é sensacional! Conta nossa história de uma forma apaixonante, além de mostrar como a história do Brasil é romantizada e como nossos historiadores ao longo de tanto tempo se preocuparam (e ainda hoje) em maquiar tantas verdades.
    Parabéns ao Leandro!
    O livro tem uma linguagem acessível para qualquer idade e é escrito de uma maneira objetiva, mas extremamente agradável de forma que é quase impossível para de lê-lo.

  6. ED disse:

    Comprei o livro e, chegando em casa, resolvi dar uma leve folheada, coisa de 2-3 minutos, só pra satisfazer minha curiosidade.
    Resultado: só larguei o livro quando o li todo, sem faltar nada.
    Parabéns pela iniciativa e por ir contra unanimidades estúpidas!
    Aguardo ansioso um possível volume dois!

  7. Isaias Lobao disse:

    Acabei de chegar da Livraria Cultura de Brasilia, trouxe dois livros de lá: O Guia e um outro livro sobre o Império Britânico. Ainda na livraria comecei a ler o Guia. Acho que só vou parar para ver o jogo da Alemanha contra o Uruguai na Copa do Mundo. Será um grande final de semana. Parabéns pelo livro Leandro. Um abração.

  8. Leandro Narloch
    Quero lhe parabenizar pelo seu exelentíssimo trabalho, que vem fazendo frente aos nossos estudos de História. Sou historiador e professor de História da rede estadual de ensino de São Paulo.
    Já li muitos livros referente à nossa historiografia brasileira, mas jamais imaginaria ser contemporâneo de uma obra tão prima, que é a sua. Narloch, realmente, você é o nosso “Marcelo D2”, pois, você encontrou a “batida” perfeita da nossa historiografia brasileira. Mais uma vez, parabéns, por essa obra tão provocativa e revolucionária e, pode ter certeza, de que essa já faz parte da História.
    Gostaria muito de ter uma audiência com o ilustre autor e jornalista. Aguardo uma resposta.
    Cordialmente um abraço de seu admirador,

    Carlos Aparecido dos Santos

    e-mail: oficina.professor@gmail.com
    blog: http://oficinaprofessor.blogspot.com/

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  10. Fernanda disse:

    Olá,
    Moro em Londres há quase 9 anos. Descobri seu livro atraves da Super (do comeco do ano/fim do ano passado, nao a dos 19 mitos) e pedi pra uma tia que vinha me visitar trazer pra mim. Acabei de le-lo e queria le-lo inteiro antes de ler a Super dos 19 mitos porque prefiri o livro (claro que entendo que a linguagem da revista tem quer ser diferente).
    Achei magnifico e estou esperando pelo próximo.
    Procurei mais na net e achei o blog, que tambem é muito interessante, ainda mais quando li sobre o Kabenguele da USP (eu fiz 2 anos de Ciencias Sociais na USP e tive aulas com ele). Me trouxe boas lembrancas.
    Para alguns estudantes da FFLCH seu livro pode ser um tapa na cara bem dado. Eu estudei lá em 1996 e de novo em 2000. A turma de 96 era bem diferente da de 2000 e para a de 96 sim caberia bem uma chacoalhada dessas.
    Meu pai é poltico de direita e eu sou apolítica por opcao. Em 96, quando entrei na USP, perdi logo de cara, por causa do meu pai, a amizade do pessoal do PSTU – uma bencao pra falar a verdade. Mas fiz amizades, muito boas por sinal, algumas que cultivo até hoje. Eu nunca me meti nas discussoes, mesmo porque eu nao sabia muito. Mas gostava muito de ouvi-las. Era muito interessante ouvir os papos de que o governo ainda vigiava os estudantes da FFLCH e que eram considerados uma ameaca (em 1996!) . Alguns estudantes até faziam panfletagem de madrugada. Mas ai eu me perguntava, como é que vai trabalhar no dia seguinte? Depois eu mesma respondia – que trabalhar o que, quem entra na USP é de classe média, generalizando obviamente, sustentados pelos pais, pode fazer ‘guerrilha’ a noite porque nao tem que pegar no batente de manha – quer coisa mais contraditória?

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  12. Gabriela Ramos disse:

    Terminei de ler o livro ontem, em menos de 2 dias! Um presente que dei ao meu namorado de aniversário, e que peguei emprestado, depois de muito pedir, já que ele fez questão de ler 2x seguidas! O título me chamou a atenção de cara…e não me enganei: o livro é ótimo!Um dos melhores que já li! Confesso que choquei ao ler alguns capítulos e por isso a leitura é tão fascinante!Parabéns! Torcemos para que venham outras obras como essa!!

  13. Aloisio disse:

    Já existe disponível a versão e-book? Procurei na Saraiva e na Cultura pra comprar mas infelizmente não achei.

  14. Eduardo Borges Gomes disse:

    Então Leandro, sou de curitiba tb, gostaria de saber se o livro ajuda nos estudos para vestibular ? Se ele não implica em alguma contrariedade do conteúdo cobrado nas provas,
    de qualquer maneira estou muito curioso para ler o seu livro, que de fato vou ler, mas estou lendo ainda as obras literarias, e por apenas uma questao de organização e prioridade,gostaria de saber disto.

    Grato, Eduardo Borges Gomes.

  15. cleberton ponce da silva disse:

    Olá!!!!
    Seu livro é fantástico,pois conseguiu me provocar e repassar um conhecimento audacioso jamais visto.No entanto não pude concordar com algumas coisas como:Vender a AMAZÔNIA por exemplo,tendo em vista que a “MATA”é nosso
    patrimônio;Em se tratndo do “viva ao capitalismo”,ele pôde ter trazido mais qualidade de vida a socidade.Mas quanto este capitalismo não agravou a miséria brasileira e mundial?
    Pois você deve saber que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo se quer tem o que comer.E infelizmente identifiquei uma “gafe” de sua autoria na página 239,quando você dia que Santos Dumont haveria ido a Curitiba (1918) para inaugurar o estádio do Atlético paranaense sabendo-se que o mesmo clube só iria ser fundado 6 anos depois (1924) .
    Entretando o parabenizo pelo belo trabalho!

  16. Após por termo à leitura do seu livro, não resisti em escrever-lhe algumas linhas com relação às teses nele expostas. Confesso que a tom provocativo – que você bem coloca como objetivo do livro – produziu em mim tal necessidade. Seja como for, o próprio conteúdo da argumentação em si mesmo é já uma grande provocação; coloca o leitor numa posição de alteridade com relação aos seus próprios pressupostos e – por que não? – pré-conceitos, fazendo-o afastar-se das suas crenças mais profundas e, com isto, repensá-las à luz da análise de um quadro histórico, social e cultural, bastante mais complexo do que aqueles fatos reificados e simplificados do lugar-comum das crenças preconceituosas, enraizadas por costume e tradição. Nesse tocante, portanto, faço-lhe um elogio. O mérito da sua obra resume-se, essencialmente, em seu caráter crítico, cujo objetivo consiste em desmistificar os fatos históricos como vêm sendo interpretados pela leitura do senso-comum, esta perspectiva que repousa sobre a tradição. Compartilho deste objetivo: a história e seus fatos devem ser colocados em perspectiva ampla, sem que com isso, contudo, se perca a visão dos pormenores. Melhor ainda: o processo histórico deve ser compreendido respeitando-se sua complexidade intrínseca, suas contradições e antagonismos. Ao mesmo tempo, deve-se preservar o discurso científico das concepções banais e reducionistas, cujos efeitos podemos ver numa leitura da histórica que a compreende em termos de causa-efeito rígidas e unilaterais, ou de maniqueísmos que opõem uma luta do bem contra o mau, etc. Em suma, todo “bom-mocismo”, todo enaltecimento aos heróis, deve ser expurgado de uma análise científica e conseqüente da história. Não é necessário recordarmos que essas criações míticas servem a propósitos e interesses concretos, seja de construir uma identidade nacional, seja de preservar uma tradição ou para legitimar certas situações sociais contemporâneas. Tais criações são sempre anacronismos, isto é, são frutos de um olhar ao passado através dos olhos do presente, a fim de se encontrar no passado as raízes daquele que se quer justificar no presente.
    E é só. Seu livro possui esse mérito tão-somente, mais nada. O resto é um ingente desserviço (não para a classe cujos valores você defende) para o intelecto e para o povo. Seu livro não passa de uma coletânea de lugares-comuns e ideologias apologéticas do capitalismo e da moral burguesa, de seus valores e das suas supostas verdades. Daí porque eu inevitavelmente não entendi seus objetivos. Você diz que intenta desconstruir o mito histórico corrente, fundado em certos interesses e valores, mas, precisamente ao contrário, você não faz mais do que reiterá-los. O capítulo sobre os comunistas deixa isso escandalosamente patente (é lá que você realmente mostra as garras, como discutirei logo abaixo). Ao invés de desconstruir crenças infundadas você as aprofunda devido, em primeiro lugar, à suas convicções ideológicas, e em segundo, porque você acredita que a história oficial foi escrita, quando não por marxistas, por ideológicos das lutas por igualdade racial (como nos casos dos índios e dos negros), social etc. Assim, você não elimina da história os heróis e o anacronismo de uma análise que procura atribuir valores contemporâneos aos personagens e fatos do passado, antes você erige novos heróis – e, consequentemente, novos vilões. Descobrimos, destarte, que os ingleses foram os grandes mocinhos do século XIX, interessados em transformar o Brasil (e o resto do mundo) em novas nações soberanas e independentes do seu capital e da sua política, e que, do mesmo modo que os ingleses no século XIX, os norte-americanos foram os mocinhos do século XX, lutando pela democracia e pela livre-iniciativa contra a influência sediciosa dos comunistas ditadores. Por outro lado, os grandes vilões teriam sido, junto com os comunistas na política, os… professores de história das décadas de 1960 e 70. Pelo que se pode depreender daí, você não teve intenção alguma de desmistificar e rever a história oficial, mas simplesmente de reescrevê-la a partir da sua própria perspectiva ideológica. E o mais intrigante desta sua empresa, é que você parte do pressuposto de que a história oficial é ideologia marxista e não, pelo contrário, ideologia burguesa. Se a ideologia burguesa hoje pretende encobrir suas mazelas, seus atos violentos, pretende conferir dignidade às etnias excluídas e aos povos explorados por ela, não é devido a um real arrependimento, ou por uma visão romântica, mas porque há grande interesse em se manter como dona da moral e da verdade, encobrindo ou legitimando sua história passada através da voz das suas vítimas.
    Mas é no capítulo dedicado aos comunistas que você se trai, deixando evidente as motivações ideológicas que o levaram a escrever seu livro. Você não só reproduz o discurso apologético burguês de que o comunismo é necessariamente mau (mau com “u” mesmo), vide tantas revoluções defraudadas ou degringoladas ao longo século XX, e o capitalismo é necessariamente bom, como também trata a idéia de revolução social (ou seja, de transformação de uma ordem social dada em outra) como uma utopia nociva para o desenvolvimento “pacífico” da sociedade (capitalista). O comunismo é, assim, anacronicamente comparado ao messianismo religioso – aliás, argumento semeado invariavelmente pela ideologia corrente, que está na ponta da língua de qualquer defensor da sociedade burguesa. É evidente, para qualquer estudioso mais capacitado de história e de ciências sociais, que esses pontos de vista não estão fundados de modo algum em argumentos científicos, mas na apologia vulgar. Um estudioso sério, ao contrário de um retórico agitador e panegerista da ideologia burguesa (como é o seu caso), dificilmente seria levado a discorrer sobre aquilo que não é de seu conhecimento. Nesse sentido, você não deveria ter se atrevido a falar do marxismo, já que é notório que você não sabe nada da matéria em questão. É simplesmente absurdo e inconsequente você traçar uma linha direta e reta entre a teoria materialista da história desenvolvida por Marx aos comunistas inconseqüentes brasileiros. Percebe-se rapidamente que você desconhece completamente a história do marxismo, assim como das suas conseqüências políticas e sociais (nem sempre coerentes), limitando-se a propalar os chavões recozidos da apologética burguesa. Quando você fala de Cuba, por exemplo, passa por alto (consciente ou inconscientemente?) o fato de que o país, antes da revolução, havia sido praticamente um entreposto colonial norte-americano desde sua libertação da metrópole espanhola, mantido sobre o tacão da política imperialista que assumia a America Latina como um seu quintal, e que Fulgência Batista era um ditador corrupto que transformou a ilha num bordel para magnatas estadunidenses. E se você continuasse a argumentar, não seria temeridade aventar que, para você, a miséria atual de Cuba é culpa do socialismo e da não-liberdade à “criatividade” da iniciativa privada, e não do embargo criminoso mantido à ilha, cujo isolamento econômico condenou o país a permanecer atrasado como havia sido desde o período colonial.
    Impressionante mesmo é a maneira absurda pela qual você justifica a tortura dos militares brasileiros: eles torturaram porque eram inexperientes na luta contra-guerrilheira. Enquanto os comunistas brasileiros eram ineptos, boçais estúpidos mesmo, protagonistas de uma comédia (como o trapalhão Prestes), os militares eram apenas inexperientes, de sorte que não lhes restou outra opção do que caçar os comunistas mediante delações e tortura (ou seja, tiverem que se rebaixar ao nível imoral dos “terroristas”), posto que eram incapazes de vencer no corpo-a-corpo. O recrudescimento do regime, outrossim, foi responsabilidade dos guerrilheiros, cujas ações comprometiam a “ordem” do país, de modo que os militares no poder não tiverem outra opção do que baixar o AI-5.
    Enfim, é desnecessário continuar a argumentar. À exceção de algumas passagens interessantes, nas quais você apresenta pesquisas acadêmicas inovadoras (o que, portanto, não é mérito seu), seu livro não é passa de um festival de teses descabidas, asserções infundadas, e defesas apaixonadas da ideologia burguesa, do livre mercado, do imperialismo dos países desenvolvidos, da inferioridade dos povos ameríndios, da maldade e da incivilidade congênita dos povos explorados. É evidente que não existem vítimas (num sentido simplista) na história, não existem nem heróis, nem vilões e nem vítimas particulares. Ninguém pode negar o fato de que a guerra era parte da estrutura social base da sociedade indígena, assim como o era a escravização para os negros africanos. Mas fechar os olhos para o fato de que a influência externa dos europeus, que entravam à época na fase histórica do capitalismo, desestruturou essas culturas milenares. Ignorar que onde penetrava o dinheiro diluíam-se todos os costumes e os valores culturais dos povos pré-capitalistas, destruindo todas as suas relações sociais, é compactuar com uma visão pouco justa da história. Não haveria de ser de outra maneira, essas culturas necessariamente seriam apropriadas e subsumiriam sob a nova organização social destina a conquistar o mundo. Entretanto, não avaliar as conseqüências concretas da modernidade para esses povos, é pretexto para caracterizar todos os homens como maus, sejam eles oprimidos ou opressores, e que estes mal podem esperar para assumir o lugar daqueles. Assim, sempre haverá opressão e sofrimento na história, e é razoável que sejamos nós os que oprimem e não os oprimidos.
    Encerro por aqui. Creio que não poderia ser diferente sua visão pouco correta e altamente deturpada da história, pretendendo-se apoiar em estudos inovadores, mas que na verdade põe a nu a verdadeira ideologia burguesa: um jornalista que trabalhou para a Veja não pode pensar diferente do seu editorial, decerto. Afinal, existe um veículo de comunicação mais ideológico e raivoso que a Veja? Qualquer um que tenha trabalhado nela não pode ser um historiador ou jornalista sério, mas deve necessariamente resumir-se a um ideólogo que exprima o pensamento da direita conservadora e estúpida desse país.

    • Rodrigo Tagliavini disse:

      Muito bom sua colocação, refleti sobre os mesmos aspectos… o seu pensamento é o mesmo que tenho, só não vou escrever novamente, pois não há necessidade…

      parabéns pelo seu argumento.

    • Bernardo Ferreira da Costa disse:

      é uma pena que os bons argumentos nem sempre logram sensibilizar corações duros .

  17. Felippe disse:

    Li o livro agora pouco e realmente achei muito interessante, mas confesso que mantenho um pé atrás com o capítulo do Comunismo. Mas fora isso, gostei demais do livro e recomendarei sem dúvida em futuras conversas. Eu quando peguei o livro, acho que sabia bem o que esperava, não quanto ao contéudo, mas quanto a intenção. Acho que alguns pensam que sua intenção é a de criar um nova história, mas ao meu ver, você apenas pegou a mesma história, só que sob um prisma diferenciado do corriqueiro. Algo que me agradou profundamente no livro foi a falta de medo ao expressar sua opinião, encarando a história, fundada em dados objetivos, um estudo um tanto subjetivo.

    Parabéns pelo livro.

  18. Alex Renner, MACEIO - AL disse:

    Vale a pena?
    Leitura agradável e divertida. Mas, se para o jornalismo é um espetáculo sensacional, para a História séria é uma piada. E nenhuma das duas coisas é boa.

  19. Alex Renner, MACEIO - AL disse:

    Leitura agradável e divertida. Mas, se para o jornalismo é um espetáculo sensacional, para a História séria é uma piada. E nenhuma das duas coisas é boa.

  20. Gostei muito do livro. É muito triste saber que nas escolas ainda se usam aqueles livros com “historinhas” mal contadas.

  21. Montezuma disse:

    Considero que determinadas manifestações, ao invés de serem reprimidas, como prevê um regime de censura, deveriam, ao menos, ser fartamente criticadas, para dizer o mínimo. É lamentável que qualquer ser humano exerça qualquer reflexão sobre a história de seu país( não que eu seja nacionalista, longe de mim assumir postura tão imbecil) e chegue à conclusão de que a colonização foi, de longe , a melhor opção para a população autoctone. Infelizmente, muitos ignorantes ainda lêem obras como esta e, a partir das reflexões do autor, pressupõe um conhecimento “mais crítico” ou então “menos vinculado ao senso comum”. Que dó eu sinto de vocês……

  22. Lidiane disse:

    Estou lendo e adorando!!!

  23. Charles disse:

    Charles
    Parabéns!!!
    É um dos meus livros de “cabeceira”. Vamos esperar o Guia ….02. Temos muito que discutir até conseguirmos que a nossa história seja reescrita.

  24. Bernardo Ferreira da Costa disse:

    Incrível a passagem dos Maias, Incas e Astecas ! Eu sempre desconfiei das aulas do colégio onde os espanhóis eram movidos somente pelos interesses econômicos e pela interminável luta de classes. E a Igreja sempre ensinando catecismo aos indios para eles ficarem mais “bonzinhos” para um maior poder dos europeus sobre as populações indígenas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?????????? Parabéns pela iniciativa! Meus professores de colégio devem estar muito irritados. Para eles a América Latina era a América Latrina e os nossos problemas internos eram sempre culpa dos opressores americanos. E Cuba? Porque após a revolução nossos escribas e jornalistas de plantão (incluso matérias televisivas), tratavam Fidel Castro como “Líder da Ilha ” ? E só muito recentemente (talvéz após a queda do muro de Berlin) começaram timidamente a se referir ao Fidel como ditador, tal qual ele sempre foi !?

    Bons ventos sopram em nossas paragens! Parabéns pela iniciativa e coragem. Acredito que vocês vão receber muita “carga” de pessoas ditas intelectuais sejam da USP sejam dos integrantes do PT.

    Muito bom!

    Bernardo

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